Administrar estoques em hospitais é uma tarefa das mais difíceis, pois envolve decisões que devem considerar uma eficiente alocação dos recursos disponíveis, que são, na maioria das vezes, limitados. No entanto, isso deve ser feito buscando atingir os melhores resultados para a instituição e para a saúde dos pacientes. Estes dois últimos tópicos, ainda que possam parecer antagônicos, são a essência dos serviços hospitalares.
Hoje vamos falar especificamente dos perigos da má administração do estoque de oxigênio nos hospitais, que pode causar problemas tanto em relação ao tratamento dos pacientes, quanto prejuízos financeiros ao hospital.
O oxigênio é um insumo hospitalar de vital importância para o tratamento dos pacientes, sendo utilizado nas diversas áreas dos hospitais, desde as emergências até UTIs e centros cirúrgicos para prevenir, reverter ou minimizar disfunções respiratórias. A questão que se coloca é: Será que as equipes responsáveis pela inaloterapia estão utilizando de maneira eficaz o consumo de oxigênio?
Considerando a importância do oxigênio, os maiores perigos da má administração são, gastos excessivos para a manutenção de estoques, uso ineficiente do gás ou até mesmo a falta de oxigênio para dar um tratamento adequado aos pacientes. Por isso, é cada vez mais importante buscar um equilíbrio entre a qualidade de atendimento e custos viáveis.
Assim, “o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, eles devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas”. (Francisco; Castilho, 2002).
Pensando nisso, a Janus & Pergher vem aprimorando ao longo de 25 anos de atuação no mercado, geradores de oxigênio de diversas capacidades, atendendo todas as normas técnicas de pureza e de segurança, que podem atender os mais diversos portes de hospitais e que permitem gerar seu próprio gás e de acordo com suas necessidades.
A geração “on-site” do oxigênio, também conhecida como geração própria, além de promover importante redução de custos, permite aos hospitais terem a disposição um equipamento pronto para produzir o gás no momento e de acordo com as necessidades.
Benefícios da geração própria de Oxigênio
- Eliminação de controles dos níveis de oxigênio, necessários para verificar se as quantidades entregues estão de acordo com as cobranças enviadas pelos fornecedores de gás em cilindros;
- Riscos de obter despesas extras, conforme um eventual aumento de demanda.
- Casos em que o hospital já possui um sistema de geração de oxigênio on-site e ocorra um grande aumento de demanda, como é o caso da pandemia que estamos enfrentando, é possível ampliar a capacidade de geração do gás, acrescentando um equipamento complementar, reduzindo os custos de forma significativa.
Se ficou interessado em conhecer os custos de um sistema de geração própria de oxigênio, solicite um orçamento clicando neste link https://januspergher.com.br/index.php/gerador-de-oxigenio/